quarta-feira, 7 de abril de 2010

Hoje meu texto passará por um pouco de tudo. Meio assim como o meu humor, que anda levitando rapidamente por todos os estados possíveis. Nem TPM é.
Acho que é a falta de ânimo e a introspecção que o frio naturalmente traz... oscilo de um ânimo total até a vontade de me juntar a um grupo de ursos ou coisa qualquer que hiberne por 6 meses, no mínimo. Há os que chamem isso de bipolaridade.
O fato é que Wall Street não anda conspirando a meu favor, enfim.
Primeiro: anuncio que @Carpinejar tem sido um ótimo companheiro nesse período de "auto-isolamento e reciclagem profissional". Não que nos conheçamos, mas a genialidade das suas crônicas andam alegrando o meu dia.
Falando nisso, acabo de perceber que ando meio "Manual de auto-ajuda". Sabe aquela época que tudo tem a ver, tudo parece que foi escrito pra gente e tudo pode virar conselho e reflexão? De Caio Fernando Abreu ao Horóscopo da Revista Nova.
Segundo: ainda não comecei, mas tem um livro novo com uma cara ótima na minha estante - The Jane Austen Book Club - romancezinho americano, The New York Times Bestseller, como trocentos outros por aí, mas parece ser engraçadinho. Dizer que é ótimo seria demais, engraçadinho já me apetece.
Terceiro: Tem uma série de exposições e programas culturais em Porto Alegre me despertando a curiosidade. Semana que vem reservo um tempinho para conferir FestFotoPoa, no Santander Culural. Sempre quis saber fotografar dignamente, não antes de aprender a tocar gaita de boca e velejar, obviamente.
Por falar em velejar, Amir Klink anda me dando aquele desejo de "pé na estrada" que nunca sai de mim. Principalmente pelas sapatilhas que já foram muito úteis na época de garçonete na África do Sul e que agora estão tomando sol na minha janela.
Sábado tem o primeira programa da nova série da RBS (que eu não lembro o nome agora) e que retrata a vida de 5 gaúchos fora do Brasil: Índia. Só porque eu sonho em passar 1 mês de reclusão na Índia (mais do que fotografar dignamente, tocar gaita de boca e velejar, juntos).
Por último: expresso minha indignação pelas vizinhas inconvenientes que pularam o muro, me acordaram e, não satisfeitas, fizeram a faxina da vida no pátio. Assim, sem a menor autorização e cerimônia. E não pensem vocês que o pátio tava tão sujo assim.
Ainda pego essas vizinhas por aí...
*Texto desencontrado e sem uma ordem lógica, assim como eu no presente momento.

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